
Finalmente! Depois de meses de expectativa — e muita papelada —, o Procon Rio abriu as portas da sua nova casa. E olha que endereço: bem no coração da cidade, na Avenida Presidente Vargas, 482. Quem passa por ali já pode ver a placa novinha em folha brilhando sob o sol carioca.
Não é só mudança de endereço, não. A coisa é bem mais interessante. A estrutura agora tem o triplo do espaço da antiga sede. Traduzindo: menos filas, mais conforto e, o melhor de tudo, agilidade no atendimento. Quem nunca ficou horas esperando pra resolver aquela briga com a operadora de celular?
O que mudou na prática?
- 12 novas salas exclusivas para mediação de conflitos (adeus, discussões no corredor!)
- Setor de atendimento digital turbinado — porque ninguém merece ficar horas no telefone
- Espaço kids para quem precisa levar os pequenos (genial, não?)
- Acessibilidade completa, do piso tátil aos tradutores de LIBRAS
O presidente do Procon-RJ, Cássio Coelho, tava visivelmente animado durante a inauguração. "É um marco histórico", soltou enquanto cortava a fita simbólica. Ele ainda deu a letra: "Agora temos condições de atender 40% mais demandas por mês." Nada mal, hein?
E os números impressionam:
Só no primeiro semestre de 2025, o Procon Rio já recebeu mais de 150 mil reclamações. Os campeões de insatisfação? Serviços financeiros (25%), telecomunicações (22%) e — surpresa! — comércio eletrônico (18%).
Ah, detalhe importante: a mudança não interfere nos processos em andamento. Quem já tinha protocolo na antiga sede pode ficar tranquilo — tudo foi transferido direitinho. Mas atenção: para novas demandas, o esquema é só no endereço novo.
Funcionamento? De segunda a sexta, das 9h às 17h. E tem um plus: toda primeira terça-feira do mês, o atendimento vai até as 19h pra quem não pode durante o horário comercial. Iniciativa mais do que necessária, se me perguntam.
Quem já deu uma passada lá conta que a experiência é outra. "Cheguei cético, mas saí impressionado", relatou o empresário Marcos Aurélio, que resolveu uma pendenga com sua seguradora em menos de 40 minutos. Caso raro? Tomara que vire regra.