
O clima tá pegando fogo num condomínio rural de Ribeirão Preto, e não é por causa do calorão de agosto. Um fazendeiro, que prefere não ter o nome estampado por aí, tá com a corda no pescoço depois de ameaçar os vizinhos — e agora a Justiça precisa botar ordem na casa.
Pois é. O cara, dono de uma propriedade chique na região, tá acusado de transformar o lugar num verdadeiro faroeste. Segundo os moradores, ele não economizou nas intimidações: desde gritaria até promessas que ninguém em sã consciência faria. "Parece aqueles filmes em que o vilão acha que manda no pedaço", comentou um vizinho, pedindo anonimato — e quem pode culpá-lo?
O que diz a lei?
Agora, o juiz tem que decidir se o sujeito perde o direito de ficar no condomínio. Não é qualquer coisa, viu? Expulsar alguém da própria terra é daquelas medidas que fazem todo mundo segurar a respiração. Mas, cá entre nós, quando o assunto é segurança coletiva, a balança pende pro lado da comunidade.
Os advogados tão brigando feito galo de rinha. De um lado, a defesa argumenta que "tudo não passou de um mal-entendido". Do outro, os vizinhos mostram provas e mais provas de que a convivência virou um inferno. "Não dá pra viver com medo no seu próprio lar", desabafa uma moradora.
E agora?
Enquanto o judiciário não bate o martelo, o pessoal do condomínio fica naquele vai-não-vai. Alguns até já mudaram a rotina — evitam sair de casa, ficam de olho nos movimentos do tal fazendeiro. Uma situação que, convenhamos, ninguém merece.
O caso tá longe de ser simples. Mexe com direito de propriedade, convivência social e até aquela velha história de "até onde vai o meu direito". A decisão, que deve sair nos próximos dias, pode criar precedente pra casos similares. Fica de olho!