Defesa de Oruam rebate denúncia de tentativa de homicídio: 'Acusação sem pé nem cabeça'
Defesa de Oruam diz que denúncia de homicídio é infundada

O caso judicial envolvendo o cantor Oruam ganhou novos capítulos nesta semana — e, como sempre acontece nesses roteiros de tribunal, a trama está cheia de reviravoltas. A defesa do artista, que responde por uma suposta tentativa de homicídio, saiu do silêncio com um discurso afiado: chamou a denúncia de "ficção jurídica" e garantiu que as provas vão absolver o cliente.

Não é de hoje que processos contra celebridades viram um verdadeiro circo — e esse, parece, não será exceção. Os advogados de Oruam soltaram a língua em um documento de 15 páginas, rebatendo ponto por ponto o que chamaram de "teoria frágil" do Ministério Público. Segundo eles, as alegações não se sustentam nem no papel, muito menos na vida real.

O outro lado da moeda

O que mais chama atenção — e aqui a gente precisa dar um crédito à defesa — é o tom contundente da resposta. Não ficaram naquela lenga-lenga jurídica padrão. Foram direto ao ponto: "Não há um pingo de evidência concreta", dispararam. E completaram com uma provocação: "Quando a acusação não tem provas, inventa narrativas".

Detalhe curioso: os advogados destacam que o suposto "crime" teria acontecido durante um evento lotado, mas ninguém — repito, ninguém — além do acusador teria visto qualquer cena suspeita. Conveniente, não? Parece aqueles filmes ruins onde só o protagonista testemunha o crime.

O que dizem os especialistas

Conversamos com um jurista que preferiu não se identificar (afinal, ninguém quer arrumar confusão com o MP). Na visão dele, o caso tem cheiro de "tempestade em copo d'água": "Quando a acusação é fraca, a defesa costuma vir com tudo mesmo. E parece ser o que está acontecendo aqui".

Outro ponto que salta aos olhos: o timing da denúncia. Coincidência ou não, veio justo quando Oruam estava prestes a lançar um novo projeto. Será que alguém está tentando ganhar dinheiro em cima da fama do cantor? A defesa insinua isso sem dizer com todas as letras — deixando a pulga atrás da orelha.

Enquanto isso, os fãs do artista estão em polvorosa nas redes sociais. Alguns até brincam: "Se cada processo contra artista virasse música, o funk nacional não precisaria de novas letras". O humor, claro, mascara a preocupação com o que pode acontecer.

Uma coisa é certa: esse caso ainda vai dar muito pano pra manga. E nós, meros espectadores, vamos acompanhando os capítulos enquanto a justiça — lenta como sempre — decide quem está com a razão.