
Numa decisão que não deixou margem para dúvidas, a Justiça de Mato Grosso manteve a prisão do biomédico apontado como cabeça de uma rede de laboratórios suspeita de aplicar golpes em exames médicos. A coisa tá feia — e o esquema, segundo investigações, movimentou cifras que fariam qualquer um torcer o nariz.
O cara, cujo nome a gente evita citar por questões legais (mas você pode imaginar o tamanho do pepino), teve a liberdade negada depois que as provas começaram a pipocar. Detalhe: não foi uma, nem duas, mas dezenas de irregularidades encontradas pela polícia. Coisa de quem achou que podia passar a perna no sistema.
O que a investigação revelou?
Pensa num quebra-cabeça complexo. Laudos adulterados, cobranças indevidas do SUS, pacientes que nem sabiam ter feito certos exames… Uma bagunça generalizada que, pasme, pode ter começado há anos. Os investigadores tão com a pulga atrás da orelha — será que outros envolvidos ainda tão por aí, de boa?
E olha que interessante: segundo fontes próximas ao caso, os métodos usados eram quase um roteiro de filme policial. Documentos falsificados com uma habilidade que até assusta, sistemas de informática "ajustados" para burlar fiscalizações… Criatividade não faltou, mas pro lado totalmente errado.
E agora, José?
Com a prisão mantida, o biomédico vai ter que explicar muita coisa atrás das grades. Enquanto isso, os clientes lesados — muitos deles em situação vulnerável — ficam se perguntando: como confiar novamente em exames que deveriam diagnosticar, não enganar?
O caso, que já virou tema de conversa nos corredores dos hospitais e até nas filas do SUS, levanta uma questão que dói: até onde vai a ganância de alguns? E você, o que acha que deveria ser feito pra evitar que casos assim se repitam?