Exclusivo: Empresário denuncia advogada e escrivão da Polícia Civil por extorsão em SP — veja os detalhes
Advogada e escrivão da PC-SP acusados de extorsão

Não é todo dia que a gente vê um caso desses — e olha que São Paulo já viu de tudo. Um empresário, que prefere não se identificar (e quem pode culpá-lo?), resolveu botar a boca no trombone e denunciar um esquema que, se confirmado, vai dar o que falar.

Segundo ele, uma advogada — dessas que se dizem especialistas em resolver "problemas" — e um escrivão da Polícia Civil estariam metidos até o pescoço em um golpe de extorsão. O negócio era simples: ou você pagava, ou "acontecia coisa feia". E não era pouco, viu? Valores que fariam qualquer um chiar.

O modus operandi

Parece roteiro de filme, mas aconteceu de verdade. A dupla agia com uma cara de pau impressionante. A advogada, segundo as investigações, fazia o contato inicial, prometendo resolver questões judiciais de forma "rápida e discreta". Só que, claro, nada era de graça.

E o escrivão? Ah, esse entrava com a parte pesada — ameaças veladas, processos que misteriosamente sumiam ou apareciam, dependendo do que fosse combinado. Um verdadeiro balé burocrático, só que com passos bem sujos.

"Ou paga, ou se complica"

Uma das vítimas, que também pediu anonimato, contou que ouviu essa frase direto da boca da advogada. "Ela falava com uma naturalidade que dava medo", revelou. "Parecia que estava oferecendo um café, não um crime."

O pior? O esquema já rolava há tempos. Só agora, com a coragem do empresário, que a coisa veio à tona. E olha que ele não foi o único — outras pessoas já teriam caído na rede dessa dupla.

A reação das autoridades

A Polícia Civil, é claro, não ficou nada feliz com a história. Já abriu investigação e garante que, se confirmado, os envolvidos vão responder na justiça. "Não toleramos esse tipo de conduta", disse um porta-voz, com aquele tom sério de quem não está para brincadeira.

E a OAB? Também entrou no páreo. A Ordem já anunciou que vai apurar o caso e, se for verdade, a advogada pode até perder a licença para trabalhar. "É nosso dever zelar pela ética da profissão", afirmou um representante.

Enquanto isso, o escrivão foi afastado — pelo menos por enquanto. A justiça vai decidir se foi só um mal-entendido ou se o cara realmente se envolveu em coisa errada.

E agora?

O caso tá quente e promete dar pano pra manga. Será que vai virar só mais um daqueles escândalos que todo mundo esquece em duas semanas? Ou vai pegar fogo e revelar uma rede maior? Difícil dizer, mas uma coisa é certa: em São Paulo, até os crimes têm um quê de criatividade.

E você, o que acha? Já ouviu falar de casos parecidos? Conta pra gente nos comentários — mas sem nomes, hein? A gente não quer problemas.