Suspeito de assassinato em festa na Bahia é alvo de novo mandado de prisão dentro do sistema penal
Acusado de homicídio em BA tem novo mandado dentro da prisão

Era pra ser uma noite de diversão, mas terminou em tragédia. O sujeito que tá no centro dessa história — já detido, diga-se — agora enfrenta mais um capítulo desse pesadelo judicial. A justiça baiana emitiu um novo mandado de prisão contra ele, mesmo estando já atrás das grades. Coisa rara, não? Mas quando o crime é brutal, a lei corre atrás.

Segundo fontes do sistema prisional, o cara (vamos chamar de "R." pra não dar ibope) teria participado de uma briga feia durante uma festa em Feira de Santana no ano passado. No calor do momento — ou da bebida, quem sabe —, tudo acabou num tiro que matou um jovem de 19 anos. A família do garoto até hoje não superou. "É como se fosse ontem", diz uma vizinha que pediu pra não ser identificada.

O novo mandado

Pois é. Agora, meses depois, a Justiça resolveu dar mais uma rasteira no acusado. O novo mandado saiu porque, aparentemente, a investigação descobriu uns detalhes sujos que não tinham vindo à tona antes. Coisa de quem tenta tampar o sol com a peneira, mas a verdade sempre escorre pelos buracos.

Detalhe curioso: o sujeito já tá preso no Conjunto Penal de Feira de Santana por outros crimes. Parece que a ficha dele é mais longa que lista de compras de mãe solteira no fim do mês. E olha que a gente nem tá falando de coisa pequena — roubo, tráfico, e agora homicídio qualificado. O pacote completo.

O que diz a lei?

Juristas que acompanham o caso explicam que essa jogada da Justiça — mandado novo pra quem já tá detido — é tipo um "segundo round" nas acusações. "Quando surgem novas provas ou mudam os tipos penais, a prisão preventiva pode ser reavaliada", comenta um advogado criminalista que preferiu não se identificar. Traduzindo: o cara pode acabar pegando mais tempo atrás das grades.

A Defensoria Pública ainda não se manifestou sobre o caso, mas já adiantou que vai "analisar com lupa" a legalidade do novo mandado. Enquanto isso, a família da vítima segue esperando justiça — e torcendo pra que dessa vez o sistema não engasgue.

Ah, e pra completar o cenário deprê: testemunhas dizem que a festa onde tudo aconteceu nem deveria estar rolando. Barulho até tarde, gente armada, bebida correndo solta — o retrato perfeito de quando a fiscalização dorme no ponto. Mas isso já é outra história...