Terror em Teresina: Suspeito de atirar na cara de fisioterapeuta é preso pela polícia
Suspeito de atirar em fisioterapeuta é preso em Teresina

A tarde de sexta-feira em Teresina não foi como qualquer outra. Enquanto a maioria dos moradores tentava escapar do calor abafado típico do final de setembro, um fisioterapeuta tinha seu destino cruzado com a violência urbana de forma brutal — levou um tiro no rosto durante um assalto. Coisa de filme de terror, só que real.

O suspeito, um homem de 23 anos cuja identidade a polícia prefere manter em sigilo por enquanto, não imaginava que seu rastro de crimes chegaria ao fim tão cedo. Foi detido neste sábado (28), menos de 24 horas após o ataque covarde. Parece que a justiça, às vezes, funciona mais rápido que o esperado.

Uma série de crimes que assustou a capital

O que choca ainda mais é que esse não era um criminoso amador. Longe disso. De acordo com as investigações da Delegacia de Homicídios, o indivíduo estava envolvido numa verdadeira onda de assaltos pela cidade. Uma daquelas carreiras criminosas que evoluem rapidamente — e terminam ainda mais depressa.

O ataque ao fisioterapeuta aconteceu por volta das 16h de sexta-feira, num daqueles momentos em que a vida muda completamente. A vítima, que seguia sua rotina normal, foi surpreendida pela violência gratuita. O tiro no rosto... bom, é difícil até de imaginar o desespero. Felizmente, contra todas as expectativas, ele sobreviveu e foi levado às pressas para um hospital da rede particular.

Operação rápida e eficiente

A polícia agiu com uma velocidade impressionante. Usando imagens de câmeras de segurança — aqueles olhos eletrônicos que ninguém nota até precisar deles —, os investigadores identificaram o suspeito rapidamente. Não demorou muito para localizá-lo e efetuar a prisão em flagrante.

Detalhe importante: o homem já tinha passagem pela polícia. Não era sua primeira dança com a lei, o que explica, de certa forma, a ousadia dos crimes. Quando a impunidade parece certa, a coragem dos bandidos aumenta — mas desta vez o cálculo saiu errado.

O que me faz pensar: quantos outros casos como esse acontecem sem que a polícia consiga agir tão rápido? Este, pelo menos, teve um desfecho diferente.

E agora, o que esperar?

O suspeito está atrás das grades, é claro. Mas a investigação continua — sempre continua. A polícia quer saber se havia outros envolvidos, se existem mais vítimas que não apareceram, se essa rede criminosa era maior do que parece. Coisa de detetive de verdade, não essas baboseiras que vemos na televisão.

Enquanto isso, o fisioterapeuta segue em recuperação. Sua vida, marcada por um momento de terror, aos poucos tenta retomar a normalidade. E Teresina, essa cidade quente e geralmente tranquila, lembra que a violência urbana é uma realidade persistente — mas que, vez ou outra, a lei consegue vencer uma batalha.