Mulher é assassinada a tiros em frente à residência no interior do RN — caso choca comunidade
Mulher morta a tiros em frente a casa no interior do RN

Não foi um dia qualquer no pacato município do interior potiguar. Por volta das 21h desta sexta-feira (18), o que deveria ser apenas mais uma noite tranquila transformou-se em pesadelo. Vizinhos ainda tentam processar o que viram — uma cena digna de filme de terror, mas infelizmente real demais.

Ela estava ali, na calçada de casa, talvez pegando algo no carro ou conversando com alguém. Ninguém esperava que, em questão de segundos, tudo mudaria. Os tiros ecoaram como fogos de artifício macabros, mas a vizinhança logo entendeu: era violência de verdade.

Os detalhes que arrepiaram até os mais experientes

Segundo relatos colhidos pela reportagem — e aqui a gente até hesita em descrever —, a vítima recebeu múltiplos disparos à queima-roupa. O executor? Parecia saber exatamente o que estava fazendo. Agiu rápido, com uma frieza que dá arrepios.

"Achei que eram fogos, sabe como é? Mas aí ouvi os gritos...", contou uma moradora que preferiu não se identificar. Ela ainda tremia ao falar. Outro vizinho, mais corajoso, foi um dos primeiros a se aproximar. "Quando cheguei, já era tarde. A cena... melhor nem descrever."

O que se sabe até agora:

  • Local: Frente de residência em área residencial
  • Hora: Por volta das 21h
  • Vítima: Mulher (identidade ainda não divulgada)
  • Arma: Provavelmente pistola, pelo relato dos tiros

A Polícia Militar chegou rápido — em menos de 10 minutos, segundo os relatos. Mas o assassino? Esse já tinha sumido feito fumaça. A perícia trabalhou no local até altas horas, recolhendo cada fragmento de prova possível.

E agora? Bom, as perguntas são muitas e as respostas, poucas. Motivo? Ninguém sabe ao certo. Briga conjugal? Dívida? Vingança? O delegado responsável pelo caso evitou especulações, mas adiantou que está seguindo "várias linhas de investigação".

Enquanto isso, a cidade — que normalmente vive de tranquilidade e fofocas banais — agora só fala nisso. Nos grupos de WhatsApp, as teorias pipocam mais rápido que pipoca no micro-ondas. Alguns juraram ter visto coisas, outros garantem que sabem quem foi... Mas, entre nós? A maioria está só espalhando boato mesmo.

O que resta é o luto de uma família e o medo de uma comunidade que nunca mais vai olhar para a própria calçada da mesma forma. E você, leitor, deve estar se perguntando: até quando? Até quando viveremos num país onde resolver diferenças com tiros parece ter virado rotina?