
Era uma tarde como qualquer outra em Areia Branca — até que o silêncio foi rasgado por tiros. O que deveria ser um passeio de carro transformou-se em pesadelo. Um bebê, ainda no colo da vida, teve seu futuro interrompido brutalmente.
Segundo testemunhas, o atirador agiu como se estivesse em um filme de ação, mas a cena era horrivelmente real. Os disparos ecoaram pela Rua Principal, deixando marcas que vão além dos estilhaços no vidro.
O que se sabe até agora:
- O Ministério Público já formalizou a denúncia — e olha, não está brincando em serviço
- Vizinhos relatam ter ouvido a discussão antes dos tiros (aquela velha história de violência que escala rápido demais)
- A polícia trabalha com a hipótese de que o alvo nem era a criança... o que só torna tudo mais absurdo
O delegado responsável pelo caso — um cara que já viu de tudo nessa vida — confessou estar particularmente abalado. "Quando é uma criança, corta na carne", disse, enquanto ajustava os óculos com mãos visivelmente tremulas.
E agora?
A comunidade está em choque, é claro. Nas redes sociais, o caso virou polvorosa — entre pedidos de justiça e aqueles debates intermináveis sobre segurança pública. Enquanto isso, a família tenta, sabe-se lá como, seguir em frente.
O acusado? Está atrás das grades, esperando o julgamento. Mas cá entre nós: nenhuma sentença vai devolver o sorriso daquela criança.