
O Rio Grande do Sul acordou em choque nesta segunda-feira (22) com mais um caso de violência extrema que parece saído de um roteiro de terror. Um jovem de 22 anos — cujo nome não foi divulgado — está preso após cometer o impensável: assassinar a própria avó com mais de 30 facadas.
A cena era digna de pesadelo. Vizinhos relataram gritos ensurdecedores por volta das 3h da madrugada, mas ninguém poderia imaginar a carnificina que encontrariam. Quando a polícia chegou ao modesto lar no bairro Sarandi, em Porto Alegre, o chão estava literalmente vermelho. A idosa de 68 anos jazia sem vida, cercada por poças de sangue que contavam silenciosamente a brutalidade do ataque.
O que teria levado a isso?
Segundo fontes próximas à investigação, o neto — que morava com a vítima — tinha histórico de problemas psiquiátricos não tratados adequadamente. "Ele era como um vulcão prestes a explodir", confessou um vizinho que preferiu não se identificar. "Mas ninguém esperava essa monstruosidade."
O suspeito foi detido em flagrante, ainda com as roupas manchadas de sangue. Durante o interrogatório, alternava entre momentos de aparente lucidez e surtos psicóticos. "Não era ele ali falando, era como se outra pessoa tivesse tomado conta", relatou um dos delegados que participou do depoimento.
Detalhes que arrepiam
- A arma do crime: uma faca de cozinha comum, mas usada com força descomunal
- O corpo apresentava ferimentos no rosto, pescoço e tórax — alguns tão profundos que atingiram órgãos vitais
- Nenhum sinal de luta: tudo indica que a avó foi pega completamente desprevenida
Psiquiatras forenses já foram acionados para avaliar a sanidade mental do acusado. Enquanto isso, a família — que perdeu tanto a matriarca quanto o jovem para essa tragédia — tenta entender como tudo desmoronou tão rápido.
"Ela criou ele desde bebê... Como alguém retribui amor com ódio assim?", questionava entre lágrimas uma prima da vítima, enquanto velava o corpo no IML.