
Era uma manhã como qualquer outra em Feira de Santana — até que não foi. Num daqueles matagais que crescem como quem não quer nada, um achado sinistro virou o dia de cabeça pra baixo. Um jovem, ainda não identificado, foi encontrado sem vida. E olha que não foi num cantinho qualquer: a cena do crime (porque é crime, né?) ficava num ponto que muita gente até passa todo dia.
Segundo os primeiros boletins, quem deu o alarme foram uns trabalhadores que tavam a fim de cortar umas plantas por ali. Imagina a cena: você vai fazer seu serviço tranquilo e topa com uma coisa dessas? A polícia chegou fechando o cerco, mas até agora — pasme — não tem pista de quem seja o coitado ou o que diabos aconteceu.
O que se sabe até agora?
- Vítima: homem jovem, entre 18 e 25 anos (mas isso é chute dos peritos)
- Local: matagal perto de área residencial — desses que todo mundo vê mas ninguém nota
- Estado do corpo: já tava em decomposição (o que complica a investigação)
- Possível causa da morte? Nem os peritos tão arriscando palpite ainda
O delegado responsável — que pediu pra não ser identificado — soltou aquele papo de sempre: "Estamos investigando todos os ângulos". Mas a vizinhança já tá com a pulga atrás da orelha. "Aqui tá virando terra sem lei", disparou Dona Maria, dona de um boteco perto do local, enquanto arrumava as cadeiras com mãos trêmulas.
E agora?
Enquanto os oficiais fazem o trabalho deles — coletando prova aqui, entrevistando acolá —, o clima na região é de tensão. Não é pra menos: é o terceiro caso do tipo em menos de dois meses. Coincidência? A gente duvida.
O IML já levou o corpo pra necropsia, mas sabe como é: essas coisas demoram. E a família? Bom, se é que existe uma família procurando por ele, ainda não apareceu. Triste, mas é a realidade de muitos por aí.
Se você sabe de algo — qualquer coisinha —, não fica aí moscando. Liga pro Disque-Denúncia. Quem sabe assim a gente não ajuda a desvendar esse mistério macabro?