
Numa noite que deveria ser de descontração, o clima pesado tomou conta de um bar em Balneário Camboriú. Tudo começou com uma discussão banal — aquelas que a gente até ignora no dia a dia. Mas, dessa vez, as coisas escalaram rápido, muito rápido.
Segundo testemunhas, o homem — ainda não identificado — foi alvo de uma agressão brutal. Não foi um soco ou outro, foi uma surra desmedida, daquelas que deixam a gente sem ar só de imaginar. Os agressores, em fúria, não pararam até que ele caísse no chão, inconsciente.
O que se sabe até agora?
A polícia chegou rápido, mas já era tarde. O socorro veio, os médicos tentaram, mas o homem não resistiu aos ferimentos. Agora, os investigadores correm atrás de pistas — e não são poucas. O local estava cheio, alguém viu algo, alguém sabe algo.
O que mais choca é a frieza. Não foi um crime premeditado, não foi roubo, foi pura explosão de raiva. E no fim, o que sobra? Uma família destruída, amigos em choque e uma cidade que se pergunta: até quando?
O outro lado da fama
Balneário Camboriú, conhecida pelos arranha-céus e badalação, mostra sua face sombria. Nem tudo são praias e festas — e casos como esse escancaram uma realidade que muitos preferem ignorar. Violência não escolhe endereço.
Enquanto isso, a polícia pede: quem souber de algo, fale. Não é só sobre justiça, é sobre evitar que histórias como essa se repitam. Porque no fim das contas, poderia ser qualquer um. Poderia ser você.