
Era pra ser mais uma noite comum em Volta Redonda, mas o silêncio da madrugada de quarta-feira foi quebrado por estampidos secos que ecoaram pelas ruas do bairro Siderlândia. Por volta das 23h30, o que parecia ser apenas mais um barulho qualquer se revelou algo muito mais sombrio.
Um homem de 37 anos – cuja identidade a polícia mantém em sigilo – levou um tiro no ombro direito. Dá pra imaginar o susto? O desespero? Ele ainda teve forças para pedir ajuda e foi encontrado consciente, embora claramente assustado e com dor.
A cena foi caótica, como sempre é quando a violência resolve dar as caras. Testemunhas ouviram os disparos, mas ninguém viu direito de onde vieram ou para onde correram os envolvidos. Quem atirou? Por quê? Briga? Ajuste de contas? Tudo são especulações até agora.
O socorro veio rápido, mas as perguntas ficaram
O Samu chegou rapidamente e fez os primeiros atendimentos. O ferimento, felizmente, não era grave – se é que se pode dizer isso sobre alguém que leva um tiro. A vítima foi levada para o Hospital São João Batista, e seu estado é estável. Já deve ter recebido alta, mas o trauma… esse vai ficar.
A Polícia Militar registrou a ocorrência e encaminhou o caso para a Delegacia de Homicídios da Capital, que assumiu as investigações. E agora? Agora é esperar. Procurar pistas. Conversar com mais testemunhas. Tentar entender o que levou a isso.
Volta Redonda, cidade do aço e do trabalhador, mais uma vez vê a violência bater à porta. E a pergunta que não quer calar: até quando?