Crime brutal em Goiás: homem atropela amigo e finaliza com machadadas, segundo polícia
Crime brutal: homem mata amigo com carro e machado em Goiás

Era pra ser mais um dia comum em Goiás, mas o que aconteceu naquela tarde deixou até os policiais mais experientes de cabelo em pé. Um homem — que supostamente era amigo da vítima — transformou um Toyota Corolla em arma, atropelou o outro cara de propósito e ainda teve sangue frio pra descer e terminar o serviço com um machado. Sim, você leu certo: machado.

Segundo testemunhas (que ainda estavam em choque quando deram depoimento), o agressor acelerou o carro direto contra o outro sujeito, como se fosse um jogo de videogame macabro. Só que a vida real não tem botão 'reset'. Depois do impacto, ele ainda teve a frieza de estacionar, pegar o machado que — pasme — já estava no porta-malas, e desferir golpes certeiros.

O que levou a isso?

Aí é que tá o pulo do gato. Os dois se conheciam há anos, jogavam sinuca juntos no mesmo bar da esquina. Mas, segundo vizinhos, a relação azedou por causa de uma dívida de R$ 3 mil. Três mil reais! Valor de uma TV básica hoje em dia. E virou motivo pra essa carnificina toda.

O delegado responsável pelo caso, que já viu cada coisa na vida, confessou que esse nível de crueldade "dá até arrepio". A vítima, um pedreiro de 38 anos, não teve chance. Morreu no local mesmo antes da ambulância chegar.

Reação da comunidade

No bairro onde tudo aconteceu, o clima é de revolta misturada com medo. Dona Maria, dona de um boteco ali perto, falou com a gente enquanto limpava o balcão com um pano nervoso: "Isso aqui tá virando terra sem lei, meu filho. Antes era briga de faca, agora é carro e machado? Cadê o respeito pela vida?"

Enquanto isso, a polícia corre contra o tempo pra encontrar o suspeito — que fugiu como rato pra toca depois do crime. E olha que nem tentou disfarçar: deixou o machado ensanguentado jogado no meio da rua como se fosse lixo comum.

O caso lembra aqueles filmes de terror que a gente assiste e pensa "isso nunca aconteceria aqui". Só que aconteceu. E no meio da luz do dia, num bairro pacato de Goiás. Resta saber se a justiça vai ser tão rápida quanto a fúria do assassino.