Tragédia no ES: Casal é Encontrado Morto a Tiros Após Chamado por Acidente de Trânsito
Casal morto a tiros em carro após chamado por acidente

Era pra ser apenas mais uma ocorrência de trânsito, dessas que acontecem toda hora. Mas o que os guardas municipais encontraram na noite de domingo, no bairro Maria das Graças, em Colatina, foi algo que vai ficar marcado na memória de todos – uma cena de horror puro.

Por volta das 22h30, o chamado era para verificar um possível acidente. Só que não tinha nada de acidente ali. Dentro de um carro modelo Fiesta, estavam dois corpos. Um homem e uma mulher, crivados de balas. A violência do crime chocou até os agentes mais experientes.

Eles foram executados. A polícia não tem dúvidas. O veículo estava parado na rua, tudo quieto, quando a dupla foi surpreendida pelos tiros. Quem fez isso agiu com frieza – e sumiu sem deixar pistas.

O Que Se Sabe Até Agora?

As vítimas eram um casal. Ele, de 38 anos. Ela, de 36. Nomes ainda não divulgados, porque as famílias sequer foram localizadas. Imagina só receber uma notícia dessas?

A perícia trabalhou no local a noite toda. Os corpos foram encaminhados para o Instituto Médico Legal, e o caso agora é tratado como homicídio doloso. A delegacia responsável já abriu inquérito, mas até o momento… zero suspeitos.

— A gente não mede esforços para elucidar esse crime bárbaro — disse uma fonte da Polícia Civil, sob anonymity. — Mas é cedo para apontar motivações.

E a População? Em Choque.

Moradores da região ouviram os disparos, mas ninguém imaginava a dimensão da tragédia. “Pensei que fosse rojão, sabe como é? Aqui é tranquilo, não costuma ter esse tipo de coisa”, comentou um vizinho, ainda abalado.

Outros já culparam a onda de violência que assola o estado. Será que foi acerto de contas? Crime passional? Briga de trânsito que escalou? Tudo é possível – e nada foi confirmado.

O certo é que duas vidas foram interrompidas de forma brutal. E uma comunidade inteira agora olha para as ruas com outro tipo de medo.

Enquanto a polícia corre contra o tempo, o que resta é uma pergunta no ar: quem faria uma coisa dessas? E por quê?