O que era para ser uma simples noite de descontração entre amigas se transformou num pesadelo para as famílias de duas jovens da região metropolitana de Salvador. A verdade é que ninguém imaginava que aquela saída rotineira para beber num depósito local terminaria num mistério que já dura dias.
Elas simplesmente sumiram. Vanessinha, de apenas 18 anos, e a amiga, de 22, saíram de casa na última sexta-feira com planos comuns de diversão. Mas a vida prega dessas surpresas desagradáveis - e o retorno para casa nunca aconteceu.
O Desespero das Famílias
Imagine a angústia de ver o celular tocar sem parar e não ter nenhuma resposta? Foi exatamente isso que as famílias vivenciaram quando as jovens não retornaram e deixaram todos completamente no escuro sobre seu paradeiro. O silêncio, nesses casos, é quase insuportável.
Vanessa - carinhosamente chamada de Vanessinha pela família - é morena, tem cabelos castanhos e estava usando um top preto com calça jeans naquela noite. Sua amiga, loira de olhos claros, vestia uma blusa branca. Detalhes que parecem simples, mas que podem fazer toda a diferença para quem as vir por aí.
Busca Intensificada
A Polícia Civil já acionou todos os protocolos para casos de desaparecimento. Estão vasculhando hospitais, delegacias, qualquer lugar onde possa haver uma pista. É aquela correria contra o tempo que ninguém gostaria de vivenciar.
O que mais preocupa, francamente, é que não há nenhum sinal delas desde sexta-feira. Nem uma mensagem, nem uma ligação, nada. E no mundo de hoje, onde todo mundo vive grudado no celular, esse silêncio total é, no mínimo, estranho.
Ajude na Busca
Se você tem qualquer informação - por mais insignificante que pareça - não hesite. Às vezes aquele detalhe que você achou sem importância pode ser a peça que falta neste quebra-cabeça. A delegacia responsável pelo caso está de plantão, esperando por qualquer pista.
Enquanto isso, as famílias seguram a respiração. Esperam. Rezam. E tentam manter a sanidade num momento que testaria qualquer um. O sumiço de entes queridos é daqueles dramas que a gente só entende quando vive na própria pele - e torce para nunca ter que experienciar.
