Adolescente de 17 anos confessa crime chocante: atirou em fisioterapeuta durante assalto em Teresina
Adolescente confessa atirar em fisioterapeuta em assalto

Era pra ser mais um dia comum em Teresina, mas o que aconteceu naquela tarde deixou a cidade em estado de choque. Um adolescente de apenas 17 anos — imagine só — pegou uma arma e saiu pra cometer um assalto. Só que a vítima, uma fisioterapeuta que estava indo pro trabalho, resolveu não se entregar tão fácil.

E aí a coisa desandou completamente.

O momento do desespero

Segundo a polícia, o garoto — cuja identidade obviamente não foi revelada por ser menor — confessou tudo num vídeo que é de cortar o coração. Ele admitiu que atirou na profissional de saúde porque ela "quis reagir". Parece até roteiro de filme, mas infelizmente é a pura realidade.

O que se passa na cabeça de um adolescente pra ele fazer uma coisa dessas? É o que todo mundo tá se perguntando.

A vítima: uma profissional da saúde

A fisioterapeuta, que dedicava sua vida a cuidar dos outros, acabou se tornando vítima da violência que assombra nossas cidades. Ela foi atingida por um tiro e precisou ser levada às pressas pro hospital. O estado de saúde dela? Grave — muito grave.

Os colegas de profissão tão em choque. Como pode alguém que passa o dia ajudando os outros terminar assim?

O vídeo da confissão

O tal vídeo da confissão tá circulando entre os investigadores e é, pra ser sincero, perturbador. Ver um menino de 17 anos assumindo que apertou o gatilho contra uma mulher indefesa... é de gelar a espinha.

Ele não demonstra muito arrependimento — e isso talvez seja a parte mais assustadora de toda essa história triste.

O que vai acontecer agora?

Bom, o adolescente já tá detido numa unidade específica pra menores infratores. Mas aí vem aquela pergunta que não quer calar: o que a justiça pode fazer num caso desses? Ele é menor de idade, então as consequências são... complicadas.

Enquanto isso, a fisioterapeuta luta pela vida. E Teresina fica se perguntando até quando histórias como essa vão continuar se repetindo.

É triste, é revoltante, e pior — tá ficando cada vez mais comum.