
Era um amanhecer tenso na zona rural de Rondônia quando os agentes da lei chegaram ao sítio que virou palco de um crime que está dando o que falar. No local — que até semana passada era só mais uma propriedade pacata no meio do nada —, encontraram indícios que podem desvendar o mistério por trás da morte brutal de um assessor parlamentar.
O cara, digamos assim, não era um Zé-ninguém. Trabalhava direto com um vereador da região, o que levanta um monte de perguntas incômodas. Será que o crime tem dedo de inimigos políticos? Ou foi só mais um caso de violência rural que acabou mal?
Os detalhes que arrepiam
Segundo fontes que acompanham o caso (e que pediram pra não ter o nome divulgado), a cena era pra lá de sinistra. Marcas de luta, objetos quebrados, e — pasmem — vestígios que os peritos estão analisando com lupa. A polícia tá tratando o caso como homicídio doloso, pra variar.
"A gente não pode dar detalhes agora, mas posso afirmar que temos pistas sólidas", soltou um delegado que parece ter dormido umas 3 horas nos últimos dois dias. O cansaço no olho do homem dava pra ver de longe.
O que se sabe até agora:
- Vítima era assessor de um vereador local
- Corpo foi encontrado em estado avançado de decomposição
- Polícia cumpre 5 mandados de busca e apreensão
- Equipes trabalham com pelo menos 3 linhas de investigação
Ah, e tem um detalhe que tá deixando todo mundo de cabelo em pé: o celular da vítima sumiu. Conveniente, não? Num mundo onde até torradeira tem GPS, algum esperto achou que ia se safar assim fácil?
Enquanto isso, no círculo político da região, o silêncio é ensurdecedor. Ninguém quer comentar, ninguém sabe de nada — o que, convenhamos, é sempre um péssimo sinal. Até o vereador em questão sumiu do radar depois que a notícia estourou.
Moradores da área — aqueles que tiveram coragem de falar — contam que ouviram barulhos estranhos na noite do crime. "Parecia briga de cachorro, mas mais grave", disse um senhor que prefere não se identificar. Outros falam em carros desconhecidos circulando na estrada de terra que dá acesso ao local.
Agora é esperar pra ver no que vai dar essa trama que mistura política, violência e — quem sabe — interesses escusos. A única certeza? Esse caso ainda vai dar muito pano pra manga.