
O cenário político brasileiro está pegando fogo — e não é metáfora. A Procuradoria-Geral da República (PGR) acabou de jogar uma bomba no colo de Jair Bolsonaro: um pedido de mais de quatro décadas atrás das grades. Sim, você leu certo. Quarenta anos.
E não para por aí. O mesmo documento, que parece saído de um roteiro de suspense político, também enterrou de vez qualquer chance de perdão para Mauro Cid, o ex-assessor militar do ex-presidente. A justiça, dessa vez, não está para brincadeiras.
Os crimes na mira da PGR
Segundo fontes próximas ao caso — que preferiram não se identificar, obviamente —, o pacote de acusações inclui de tudo um pouco:
- Falsificação de documentos (aquela velha história das vacinas, lembra?)
- Uso irregular de dinheiro público (surpresa, né?)
- Obstrução da justiça (porque tentar tampar o sol com a peneira sempre dá certo...)
"É o tipo de processo que pode virar um divisor de águas", comenta um advogado criminalista que acompanha o caso, enquanto toma seu terceiro café do dia. "Quando a PGR pede uma pena dessas, é porque tem coisa séria no meio."
E o Mauro Cid nessa história?
Ah, o coronel... O que parecia ser um acordo quase fechado virou pó. A PGR foi taxativa: nada de benefícios. A decisão deixou muitos de boca aberta, especialmente porque o ex-assessor já estava até ensaiando uns depoimentos.
"Eles querem sangue", resmunga um aliado do ex-presidente, que pediu para não ser nomeado. "Estão usando o Mauro como isca para pegar o chefe." Será? A verdade é que os procuradores parecem determinados a desvendar cada fio dessa teia — e não estão com pressa.
O que isso significa para o Brasil?
Bom, se você acha que política brasileira já era dramática antes, espere só para ver os próximos capítulos. Com processos desse tamanho:
- A oposição ganha munição de sobra
- Os aliados ficam numa sinuca de bico
- E o país... bem, o país fica assistindo ao circo pegar fogo
Enquanto isso, nas redes sociais, já começaram as teorias da conspiração. "É perseguição política!" de um lado. "Finalmente justiça!" do outro. E no meio, a população, tentando entender quem está falando a verdade.
Uma coisa é certa: o termômetro político acabou de subir vários graus. E ninguém sabe direito quando — ou como — essa febre vai baixar.