
O pastor Silas Malafaia está no centro de uma tempestade política. A Polícia Federal decidiu abrir as gavetas do inquérito que investiga a tentativa de golpe e, pasmem, o nome do religioso apareceu com destaque. Não é brincadeira, gente.
Segundo fontes próximas ao caso — daquelas que preferem não ter o nome estampado por aí —, Malafaia teria tentado, digamos, "ajustar" algumas peças do quebra-cabeça. Só que a PF não tá comprando essa história.
O que dizem os investigadores
Os delegados estão com a pulga atrás da orelha. Eles acreditam que o pastor pode ter interferido no andamento das investigações, seja por meio de pressão, seja por contatos suspeitos com pessoas envolvidas. Nada foi provado ainda, mas o clima é de tensão.
"Quando você mexe com as engrenagens da justiça, as consequências podem ser graves", comentou um agente, sob condição de anonimato. E olha que ele nem é dos mais alarmistas.
Reação do pastor
Malafaia, como era de se esperar, nega tudo. Em suas redes sociais, ele classificou a investigação como "perseguição política" e "tentativa de silenciar vozes conservadoras". A defesa dele já preparou um arsenal jurídico — e promete "virar o jogo".
Será? Porque a PF não costuma abrir inquéritos por bobagem. E, convenhamos, o timing é no mínimo curioso.
O que está em jogo
O inquérito original, aquele do golpe, já tinha dado o que falar. Agora, com essa nova frente de investigação, o caso ganha contornos ainda mais dramáticos. Se comprovada a obstrução, Malafaia pode enfrentar sérias consequências legais.
E aí, será que vamos ver mais um capítulo dessa novela? Ou tudo não passa de um mal-entendido? O fato é que os holofotes estão acesos — e ninguém sabe direito como essa história vai terminar.