
A Polícia Federal (PF) desvendou um esquema de espionagem ilegal que utilizava assessores e recursos estatais para monitorar adversários políticos e instituições. Segundo as investigações, o grupo agia como uma "ABIN paralela", operando fora da legalidade.
Como funcionava o esquema
De acordo com a PF, os envolvidos no caso:
- Usavam equipamentos e dados sigilosos do Estado
- Monitoravam ilegalmente autoridades e jornalistas
- Produziam relatórios com informações privilegiadas
- Direcionavam ataques contra instituições democráticas
Recursos públicos desviados
A investigação aponta que o grupo tinha acesso a:
- Sistemas de inteligência restritos
- Banco de dados governamentais
- Equipes técnicas pagas com dinheiro público
"Estamos diante de um caso grave de abuso de poder", afirmou um delegado da PF envolvido nas operações.
Próximos passos
A PF já identificou os principais envolvidos e deve:
- Apresentar novas denúncias ao Ministério Público
- Bloquear bens dos investigados
- Profundar as investigações sobre financiamento do esquema