
O clima no Congresso Nacional está longe de ser dos mais tranquilos — e Carlos Motta, deputado federal pelo PL de São Paulo, não poupou palavras ao comentar a situação. Em entrevista recente, ele foi categórico: "Não há ambiente para uma anistia ampla". E não parou por aí.
Com aquele tom de quem já viu de tudo na política, Motta soltou o verbo sobre um assunto que tem dado o que falar nos bastidores: um suposto plano para "eliminar" autoridades. "Isso aqui não é brincadeira de criança", disparou, com a seriedade de quem sabe que o assunto é uma bomba-relógio.
O que está por trás da fala de Motta?
Parece que o deputado tem informações que fariam qualquer um ficar de cabelo em pé. Ele mencionou — sem dar muitos detalhes, é claro — que há "indícios concretos" de um esquema sinistro. Algo que, nas palavras dele, "nem nos piores pesadelos de um roteirista de Hollywood" caberia.
E olha que Motta não é qualquer um. Com décadas de experiência política, ele sabe quando um assunto é "fogo de palha" ou quando pode virar um incêndio florestal. Desta vez, a preocupação parece legítima.
Anistia? Só se for para poucos
Quanto à possibilidade de anistia geral — aquela que deixaria muita gente respirando aliviada —, o parlamentar foi direto: "Esquece". Segundo ele, o Congresso está "mais dividido que torcida em clássico de futebol", e qualquer tentativa nesse sentido seria como "jogar gasolina na fogueira".
- O cenário político atual não permite concessões amplas
- Há setores radicalizados de ambos os lados
- Qualquer medida nesse sentido poderia ser mal interpretada
E aí, será que ele está exagerando? Difícil dizer. Mas uma coisa é certa: quando um político experiente como Motta fala com essa gravidade toda, é melhor prestar atenção.
O "plano macabro" que assombra Brasília
A parte mais preocupante da entrevista veio quando o assunto mudou para segurança. Motta — que normalmente é do tipo "pé no chão" — pareceu genuinamente alarmado ao mencionar "projetos em andamento" contra figuras públicas.
- Há indícios de organização criminosa
- As ameaças seriam direcionadas e bem planejadas
- Autoridades de diferentes esferas estariam na mira
"Isso não é teoria da conspiração", garantiu, com um olhar que deixava claro: a coisa é séria. Tão séria que, segundo ele, já está nas mãos de quem precisa tomar providências.
No meio de tanta turbulência, uma pergunta que não quer calar: será que estamos vendo apenas a ponta do iceberg? Motta, pelo menos, parece acreditar que sim. E você, o que acha?