General Mário Fernandes confessa plano para assassinar Lula: revelações chocam o Brasil
General confessa plano para assassinar Lula

O Brasil acordou sobressaltado nesta quinta-feira com uma revelação que parece saída de um roteiro de suspense político. O general da reserva Mário Fernandes — sim, aquele mesmo que já foi figura-chave no alto escalão militar — soltou a bomba: admitiu, em vídeo gravado, ser o autor intelectual de um plano macabro que previa nada menos que o assassinato do ex-presidente Lula.

Não foi um deslize, não foi "tirado de contexto". O militar, com aquela postura rígida típica de quem passou décadas fardado, confessou ponto por ponto como arquitetou o esquema. E olha que os detalhes são de arrepiar — parece coisa de filme, mas infelizmente é a nossa realidade política.

O que se sabe até agora

Segundo fontes próximas ao caso, o depoimento foi gravado durante interrogatório e já está nas mãos da Justiça. Nele, Fernandes não só assume a autoria como descreve com riqueza de detalhes:

  • Como recrutou aliados para o plano
  • Os métodos que seriam usados (e aqui a gente até arrepia só de pensar)
  • O cronograma de execução

"Foi como se ele quisesse se livrar do peso na consciência", comentou um delegado que acompanha o caso, pedindo para não ser identificado. "Mas ao mesmo tempo, parecia orgulhoso do plano, como se fosse uma operação militar."

Repercussão imediata

Nas redes sociais, o assunto explodiu feito panela de pressão. De um lado, os apoiadores de Lula — claro — em choque absoluto. Do outro, setores mais radicalizados tentando, pasmem, justificar o injustificável.

No Planalto, o silêncio é ensurdecedor. Ninguém comenta oficialmente, mas nos bastidores a movimentação é frenética. Afinal, estamos falando de uma ameaça real contra um ex-presidente que, diga-se de passagem, está novamente no páreo eleitoral.

E aí vem a pergunta que não quer calar: até onde vai o ódio na nossa política? Porque isso já passou há muito tempo do limite do aceitável. Um general, gente! Um cara que jurou defender a pátria e seus cidadãos, tramando contra a vida de um deles.

Próximos passos

Com a confissão em vídeo, o Ministério Público já anunciou que vai pedir a prisão preventiva do militar. A defesa, por sua vez, alega que ele estaria "sob forte pressão psicológica" no momento do depoimento — típica estratégia para tentar invalidar a confissão, não?

Enquanto isso, a Polícia Federal corre contra o tempo para identificar possíveis cúmplices. Porque uma operação dessa magnitude dificilmente seria arquitetada por uma só pessoa. É como diz o ditado: quando a esmola é demais, o santo desconfia.

O caso promete abalar as estruturas do poder nos próximos dias. E a gente fica aqui, entre o choque e a perplexidade, torcendo para que a Justiça — essa sim, verdadeiramente blindada — faça seu trabalho sem interferências.