
O que parecia ser mais um dia comum no Supremo Tribunal Federal (STF) se transformou em um capítulo sombrio da história recente do país. Durante uma sessão tensa — daquelas que deixam até os mais experientes juristas sem palavras —, o general da reserva Mário Fernandes, com um tom que misturava resignação e um estranho alívio, admitiu o inacreditável.
"Sim, fui eu." Três palavras que ecoaram como um trovão na sala. O militar confessou ter sido o autor intelectual de um plano detalhado que previa, pasmem, o assassinato de autoridades. Nem mesmo os ministros mais céticos esperavam por uma revelação dessa magnitude.
Os detalhes que assustam
Segundo fontes presentes ao depoimento, o plano — meticulosamente arquitetado — incluía desde cronogramas até métodos específicos. Fernandes, que sempre foi visto como uma figura discreta nos corredores do poder, mostrou um lado que poucos imaginavam. O que teria motivado um homem com décadas de serviço ao país a conceber algo tão extremo? Essa pergunta ainda paira no ar, sem resposta.
Curiosamente, o general não demonstrou arrependimento durante o depoimento. Seu discurso foi técnico, quase como se estivesse explicando uma operação militar de rotina. Essa frieza, diga-se de passagem, deixou até os mais durões de cabelo em pé.
Repercussão imediata
Nas redes sociais, o caso explodiu como um rastilho de pólvora. De um lado, os que defendem que isso prova a existência de "grupos obscuros" agindo nos bastidores. De outro, quem vê no episódio a ponta de um iceberg muito maior. E você, em que time está?
Especialistas em segurança já falam em "o caso mais grave das últimas décadas". Para o cidadão comum, resta a pergunta: até que ponto estamos realmente protegidos? Se um plano dessa natureza foi concebido por alguém com tanto conhecimento de causa, o que mais pode estar por vir?
O STF, por sua vez, mantém sigilo sobre os próximos passos. Mas uma coisa é certa: esse caso ainda vai dar muito o que falar. E, infelizmente, não serão conversas agradáveis.