Escândalo na ABIN: Araponga da "ABIN Paralela" torcia por golpe e tinha acesso a dados sigilosos
Escândalo na ABIN: agente torcia por golpe

Um novo capítulo do escândalo envolvendo a Agência Brasileira de Inteligência (ABIN) veio à tona com revelações bombásticas. Segundo apurações, um dos integrantes da chamada "ABIN paralela" — grupo acusado de usar ferramentas de monitoramento para fins políticos — não apenas espionava adversários, mas também torcia abertamente por um golpe de Estado.

O caso do "PR Imbrochável"

O apelido curioso escondia uma operação preocupante. O suposto agente, identificado como "PR Imbrochável", usava sistemas de inteligência para acompanhar conversas de políticos, jornalistas e outras figuras públicas. As investigações indicam que ele compartilhava informações sigilosas com grupos alinhados a ideias antidemocráticas.

As provas contra o araponga

  • Mensagens em grupos privados defendendo a intervenção militar
  • Relatórios de monitoramento ilegal de autoridades
  • Compartilhamento de dados sigilosos com civis

O caso levanta questões graves sobre o controle das agências de inteligência e o uso político de ferramentas que deveriam proteger a democracia, não ameaçá-la.

Repercussão política

O escândalo já causa ondas no Planalto. Parlamentares da oposição exigem CPI para investigar a extensão do problema, enquanto o governo tenta conter os danos. Especialistas em segurança nacional alertam para o perigo de se ter agentes com viés golpista em posições sensíveis.

A ABIN ainda não se pronunciou oficialmente sobre as novas acusações, mas fontes internas admitem que a crise de credibilidade da agência atinge níveis sem precedentes.