
O ministro da Justiça, Flávio Dino, acaba de acender o pavio de uma bomba no cenário político brasileiro. E não, não é metáfora — é literalmente um inquérito para investigar um grupo suspeito de fraudar licitações milionárias ligadas à organização da COP30, a conferência do clima que vai sacudir Belém do Pará em 2025.
Segundo fontes próximas ao caso, a coisa tá feia. Tão feia que até os papéis do processo parecem ter ganho vida própria — alguns documentos simplesmente "sumiram" do mapa, enquanto outros apareceram com valores alterados. Coincidência? O ministro acha que não.
O que se sabe até agora:
- Operadores de um esquema bem articulado teriam manipulado pelo menos três editais
- Valores de contratos foram inflados em até 200% — sim, você leu direito
- Empresas fantasmas apareceram do nada como "vencedoras" dos processos
Dino, que não é exatamente conhecido por bater palma pra ladroagem, já soltou o verbo: "Vamos escarafunchar cada centavo desviado". E olha que o homem não tá brincando — a Polícia Federal já está de olho nos rastros digitais dos suspeitos.
O mais irônico? A COP30, que deveria ser o símbolo máximo da transparência ambiental, agora tem sua própria nuvem de carbono — mas dessa vez, é de corrupção. E aí, será que vão conseguir limpar a barra antes do evento?
Próximos passos
Enquanto isso, nos corredores do Ministério, o clima tá mais tenso que reunião de família depois daquele briga no Natal. Os investigadores têm até o final do mês para apresentar as primeiras conclusões — e pelo andar da carruagem, parece que várias cabeças vão rolar.
Ah, e detalhe: alguns dos investigados já estão com passaporte na mão. Será que vão tentar dar no pé, ou vão encarar a música? Fiquem de olho...