
O cenário político brasileiro vive mais um capítulo turbulento — e dessa vez, o protagonista não poderia ser mais polêmico. Segundo fontes próximas ao caso, a Procuradoria-Geral da República (PGR) identificou Jair Bolsonaro como o "arquiteto-chefe" dos protestos que sacudiram o país após as eleições de 2022.
Não é exagero dizer que o ex-presidente virou o "fio condutor" de toda essa trama. A PGR garante ter provas concretas de que ele não só participou ativamente da organização dos atos, como também foi o maior beneficiário do caos político que se instalou. E olha que não faltaram tentativas de desestabilização — desde acampamentos militares até aquela bizarrice do documento rasgado em live.
O que dizem as provas?
Detalhes vazados — sem querer, claro — revelam um esquema bem orquestrado. Reuniões sigilosas, mensagens cifradas, até um suposto "gabinete paralelo" operando nos bastidores. Parece roteiro de série da Netflix, mas é a nossa realidade política.
- Grupos de WhatsApp com militares da ativa e reserva
- Financiamento suspeito de transportes para manifestantes
- Gravações que mostram articulação direta com líderes dos bloqueios
E tem mais: alguns aliados do ex-presidente já começaram a "cantar" nos depoimentos. Querem salvar a própria pele, como sempre. Um deles chegou a admitir que Bolsonaro sabia — e muito bem — dos planos para pressionar as Forças Armadas.
E agora, José?
O Ministério Público não está brincando em serviço. As acusações podem incluir desde crimes contra o Estado Democrático até incitação à violência. Se provado, o ex-mandatário pode enfrentar consequências graves — e não estamos falando só de inelegibilidade.
Enquanto isso, nas redes sociais, os apoiadores mais radicais já começaram aquele discurso manjado de "perseguição política". Mas convenhamos: quando as provas começam a aparecer, fica difícil sustentar esse papo furado.
O que você acha? Será que finalmente veremos algum político de alto escalão responder por tentativas de golpe neste país? Ou vai ser mais um daqueles casos que esfriam com o tempo? A bola agora está com a Justiça — e todo mundo está de olho.