Senador Davi Alcolumbre Reage com Fúria a Declarações de Eduardo Bolsonaro nos EUA: 'Xingou Meu País'
Alcolumbre critica Eduardo Bolsonaro por xingar o Brasil nos EUA

O clima esquentou de verdade no cenário político internacional esta semana. E não foi pouco. De um lado, o deputado federal Eduardo Bolsonaro, durante uma entrevista concedida em solo norte-americano, soltou um verbo pesado contra o próprio país que representa. Do outro, o senador Davi Alcolumbre (DEM-AP), um político com trajetória sólida e conhecido por seu pulso firme, não deixou por menos e rebateu com a força de um rojão.

Não é todo dia que a gente vê um embate tão direto e carregado de emoção, sabe? A fala do filho do ex-presidente, recheada de críticas—das mais ácidas—sobre a situação política e social do Brasil, ecoou como um verdadeiro desrespeito para muitos. Alcolumbre, claramente indignado, não mediu palavras. Para ele, foi mais do que uma simples opinião; foi um «xingamento» à pátria, uma afronta direta à imagem do Brasil no exterior.

Um incidente diplomático em potencial?

O que muita gente não percebe é o tamanho do estrago que declarações como essas podem causar. Não se trata apenas de uma discussão entre políticos—isso vai muito além. É a credibilidade de uma nação que fica em jogo, a confiança de parceiros internacionais e, claro, o orgulho de um povo. Alcolumbre, com a experiência de quem já presidiu o Senado, entende isso como poucos.

Ele foi taxativo: «Não podemos aceitar que um representante do Brasil se utilize de território estrangeiro para denegrir a imagem da nossa nação». E olha, é difícil não concordar, ainda mais quando o tom usado beira o desprezo. Parece até aquela velha história de lavar roupa suja em público—algo que, convenhamos, nunca termina bem.

As repercussões e o silêncio constrangedor

Curioso notar que, até o momento, a resposta de Eduardo Bolsonaro às críticas de Alcolumbre simplesmente… não existiu. Nada. Zero. Um silêncio que, dependendo do ponto de vista, pode significar desde estratégia até reconhecimento de que a linha foi ultrapassada.

E aí, me digam: será que esse tipo de postura ajuda em algo? Em um momento onde o país precisa de unidade—ou pelo menos de uma discórdia civilizada—ações como essa só jogam gasolina na fogueira. A polarização, que já é enorme, fica ainda mais evidente.

No fim das contas, o que fica é a pergunta: até onde vai o direito de criticar e onde começa o dever de defender? Uma linha tênue, sem dúvida, mas que parece ter sido claramente cruzada.