Numa ação que parece saída de roteiro de filme policial, um indivíduo foi agarrado pelos cana — como se diz nas ruas — depois de "festejar" um condomínio chique da Barra da Tijuca com bombas caseiras. Segundo relatos, os moradores ouviram estrondos por volta das 3h da madrugada, achando até que era trovão — até verem as janelas estilhaçadas.
Detalhe curioso: o cara usava uma mochila térmica — daquelas de manter cerveja gelada — pra transportar os artefatos. Criatividade duvidosa, convenhamos.
Como a polícia chegou até ele
Os PMs tiveram um trabalho de detetive:
- Várias câmeras de segurança flagraram um sujeito de boné agindo de forma suspeita
- Uma testemunha jurou de pé junto ter visto alguém correndo com uma mochila vermelha
- Os cães farejadores da corporação acharam resíduos de pólvora num beco próximo
Resultado? Em menos de 12 horas, o "artista pirotécnico" estava com as mãos pra trás. Na delegacia, ficou calado como porta de banco — mas os peritos já trabalham nos laudos dos explosivos.
E os moradores?
Dá pra imaginar o rebuliço. Dona Marta, aposentada de 72 anos que mora no 5° andar, contou que "parecia guerra, meu Deus do céu!". Já o síndico, mais comedido, só lamentou os prejuízos materiais: "São 30 mil só nos vidros quebrados..."
Curiosamente, ninguém se feriu — sorte ou incompetência do suspeito? A polícia ainda investiga motivações, mas já descartou briga de condomínio. Seria vingança? Tentativa de intimidação? O delegado responsável deu a entender que pode ter ligação com facções.
