
Uma cena de horror marcou uma tradicional festa junina em Minas Gerais neste final de semana. Um policial militar protagonizou uma tragédia ao assassinar sua ex-companheira, ferir gravemente um homem e, em seguida, cometer suicídio.
Os detalhes da tragédia
Segundo testemunhas, o agressor chegou ao local da festa armado e, após uma discussão, efetuou disparos contra sua ex-parceira, que não resistiu aos ferimentos. Em seguida, o policial atirou em um homem que tentava intervir na situação, deixando-o gravemente ferido.
O caos se instalou no local enquanto os frequentadores da festa corriam em busca de abrigo. Antes que as autoridades pudessem chegar ao local, o policial tirou a própria vida com um tiro na cabeça.
Vítimas e investigação
A mulher assassinada, cuja identidade não foi divulgada, tinha um relacionamento conturbado com o agressor. O homem baleado foi encaminhado às pressas para um hospital próximo e encontra-se em estado grave.
As autoridades já iniciaram as investigações para apurar os motivos que levaram o policial a cometer esses atos de violência. Colegas de trabalho afirmam que o agressor não apresentava histórico de problemas psicológicos ou comportamentais.
Impacto na comunidade
A tragédia chocou a pequena cidade mineira, onde festas juninas são tradicionais eventos familiares. Moradores relatam que o clima na região está de luto, com muitos questionando como uma celebração tão alegre terminou em tamanha violência.
Especialistas em segurança pública alertam para a necessidade de maior atenção aos casos de violência doméstica, principalmente quando envolvem agentes da lei.