
O que parecia ser mais um dia comum no mercado imobiliário de Santa Catarina se transformou em um pesadelo sem fim. A polícia decidiu estender as investigações sobre a morte de dois corretores — um caso que, diga-se de passagem, tem deixado a região em suspense desde o primeiro momento.
Não é todo dia que um crime dessa magnitude sacode o estado. E olha que Santa Catarina já viu coisa... Mas esse? Esse tem um gosto amargo de mistério. As autoridades não revelaram muitos detalhes — o que, convenhamos, só aumenta a especulação nas redes sociais e nos botecos da cidade.
Por que prorrogaram?
Segundo fontes próximas ao caso (que pediram anonimato, claro), a decisão veio depois que novas pistas — ou melhor, novos quebra-cabeças — surgiram. A polícia precisa de mais tempo para:
- Analisar provas técnicas que chegaram tardiamente
- Esclarecer contradições nos depoimentos
- Rastrear ligações suspeitas entre as vítimas e possíveis envolvidos
Não é difícil entender a pressão. Afinal, estamos falando de vidas perdidas de maneira violenta — e uma comunidade inteira exigindo respostas. O delegado responsável pelo caso, em entrevista rápida, soltou aquele clássico "estamos seguindo todos os trâmites legais". Sabe como é... O jargão de sempre.
O que vazou até agora?
Bom, entre um café requentado e outro, consegui apurar alguns detalhes:
- As vítimas trabalhavam juntas em uma imobiliária local
- O crime aconteceu em circunstâncias "atípicas" — segundo os peritos
- Há indícios de que não foi um assalto comum (mas isso todo mundo já desconfiava)
Curiosamente — ou assustadoramente —, os corpos foram encontrados em condições que os investigadores relutam em detalhar. "Procedimento padrão", dizem. Mas você e eu sabemos que quando a polícia fica tão evasiva assim, o buraco é mais embaixo.
Enquanto isso, os familiares das vítimas seguem entre lágrimas e perguntas sem resposta. Uma vizinha, que preferiu não se identificar, resumiu o clima: "A gente só quer saber quem fez isso. E por quê." Simples assim. E difícil pra caramba.