O clima em Chapecó está tenso. Desde quarta-feira (24), a família de um homem de 33 anos vive um pesadelo sem fim. Ele simplesmente sumiu — sem aviso, sem explicação. Nada. Como se tivesse evaporado no ar.
Os parentes estão vasculhando cada canto da cidade, de olhos arregalados de cansaço e esperança. "Ele não faria isso", insiste a irmã, com a voz embargada. "Algo está muito errado."
O que se sabe até agora?
Pouco. Quase nada. O desaparecido — vamos chamá-lo de João para preservar a família — saiu de casa como qualquer outro dia. Trabalhador, pontual. Mas não voltou. O celular? Caiu direto para a caixa postal. Como se estivesse desligado ou… pior.
A polícia já foi acionada, claro. Os agentes estão fazendo o possível, mas sabe como é — recursos limitados, outras ocorrências. A família, porém, não pode esperar. Eles mesmos organizaram buscas, espalharam cartazes, viralizaram posts. Tudo.
Um detalhe perturbador
João não tinha problemas aparentes. Nada de dívidas, ameaças ou conflitos. "Ele era tranquilo, caseiro", diz um amigo. Então por que sumir assim, do nada? É o que todos querem saber.
Ah, e tem isso: testemunhas juram tê-lo visto perto do centro, por volta das 18h. Mas depois? Silêncio total.
Como ajudar?
Se você está em Chapecó ou arredores, fique atento. Qualquer informação — por menor que seja — pode ser crucial. A família pede:
- Olhe bem as fotos compartilhadas nas redes
- Repasse para amigos e grupos locais
- Se vir algo suspeito, avise a polícia imediatamente
Nessas horas, cada minuto conta. E a esperança — frágil, teimosa — é a única coisa que resta.
