
Numa cena que parece saída de um filme de ação mal escrito — mas, infelizmente, real — um homem decidiu que o posto de gasolina era o palco perfeito para seu momento de "criminoso improvisado". Em Adamantina, no interior de São Paulo, o sujeito não só agrediu um frentista que estava só fazendo seu trabalho, como ainda levou R$ 337 e, para dar um tempero dramático à coisa toda, alegou estar armado.
Segundo testemunhas — que provavelmente ainda estão tentando processar o absurdo — o indivíduo agiu com uma mistura de impulsividade e falta de originalidade típica de quem acha que postos de gasolina são caixas eletrônicos a céu aberto.
O que rolou, afinal?
O frentista, coitado, só queria terminar seu turno em paz. Mas eis que nosso "protagonista" chega, exige dinheiro, parte para a agressão quando não é atendido na velocidade que gostaria (como se fosse um cliente insatisfeito num fast-food) e ainda mete a famosa frase: "tô armado". Spoiler: não estava. Pelo menos não foi encontrada arma nenhuma com ele depois.
A polícia, que não perde tempo com piadas prontas, chegou rápido e prendeu o sujeito em flagrante. Agora ele vai ter todo o tempo do mundo para pensar na jogada infeliz — e no fato de que R$ 337 dificilmente pagariam um bom advogado.
Enquanto isso, o frentista, ainda assustado, recebeu atendimento médico. Nada grave, graças a Deus, mas o susto e a indignação ficam. Quem trabalha com atendimento ao público já tem desafios demais para ainda ter que lidar com esse tipo de situação.