Franca, no interior de São Paulo, vive dias de tensão. Um ladrão de bicicletas — ou melhor, um especialista em sumir com magrelas — está deixando a cidade em polvorosa. E o pior? Ele age descaradamente, como se fosse um entregador de aplicativo em dia de promoção.
Os trabalhadores, que dependem das bikes para se locomover, estão mais nervosos que cachorro em dia de fogos. "Já perdi duas este mês", desabafa um entregador, que prefere não se identificar — afinal, o meliante ainda está solto.
Modus operandi ousado
O sujeito não tem hora marcada. Aparece quando menos se espera:
- Pode ser de manhã cedo, enquanto as vítimas tomam café
- Ou no almoço, quando todo mundo distrai com a fome
- Já houve casos até com bicicletas trancadas (sim, ele leva a corrente junto)
"É rápido como um raio", conta uma testemunha. "Quando você percebe, já era."
Reação das autoridades
A polícia — que está com mais trabalho que sushiman em rodízio — promete reforçar a vigilância. Mas os moradores cobram medidas mais efetivas:
- Instalação de câmeras em pontos estratégicos
- Patrulhamento ostensivo nos horários de pico
- Campanhas de conscientização (porque né, deixar bike solta tá virando convite)
Enquanto isso, o comércio de correntes e cadeados disparou na cidade. Quem diria, hein?
PS: Se você vir alguém andando com três bicicletas ao mesmo tempo, já sabe — não é malabarista, é o tal "artista".
