Ex-delegado-geral de SP é assassinado com 20 tiros em crime brutal que choca especialistas
Ex-delegado-geral de SP executado com 20 tiros

Uma notícia que deixa qualquer um de cabelo em pé: Claudio Luiz da Silva Lopes, que já comandou toda a Polícia Civil paulista, foi executado a sangue frio na manhã desta segunda-feira. E olha que detalhe sinistro — o crime aconteceu bem na frente do condomínio onde ele morava, em Embu das Artes.

Segundo as primeiras informações — que são mesmo de arrepiar —, os bandidos chegaram em dois carros e simplesmente cercaram o veículo do ex-delegado. Não deu tempo de reação. Mais de vinte tiros, gente. Vinte! A violência foi tanta que o vidro do carro ficou completamente estilhaçado.

Cena do crime: brutalidade e ousadia

Os peritos que estiveram no local não escondiam a perplexidade. "É de uma ousadia assustadora", comentou um investigador que preferiu não se identificar. O que me faz pensar: se isso acontece com um ex-delegado-geral, imagina com o cidadão comum?

Testemunhas contaram que ouviram os disparos por volta das 7h30 — horário movimentado, com gente indo trabalhar, crianças na escola. Os criminosos agiram com uma frieza que chega a ser desumana. E depois, claro, fugiram como fantasmas. Sumiram no ar.

Quem era a vítima?

Claudio Lopes não era qualquer um. Comandou a Polícia Civil entre 2011 e 2014, durante a gestão Geraldo Alckmin. Era respeitado — e também temido por muitos. Esse tipo de currículo não passa em branco, né? Especialistas em segurança já especulam que a execução pode ter ligação com o passado profissional dele.

Alguns colegas de corporação, em off, comentam que ele era "linha dura" — do tipo que não fazia concessões. Será que inimigos do passado resolveram acertar contas? A pergunta que fica no ar, pesada como chumbo.

As investigações: por onde andam?

A Polícia Civil — agora chefiada por outro — jura que não vai medir esforços. Mas convenhamos: matar um ex-chefe máximo da polícia é como cuspir no prato que comeu. Um desafio direto, quase uma humilhação pública.

As câmeras de segurança da região estão sendo vasculhadas. Vizinhos estão sendo ouvidos. Mas sabe como é — medo é um silenciador poderoso. Quem viu, muitas vezes, prefere não ter visto.

Enquanto isso, o governador de São Paulo, Nunes Ferreira, soltou uma nota de repúdio. "É um ataque covarde", disse. Covarde mesmo — e calculista. Resta saber se essa calculista vai deixar pistas.

O funeral deve acontecer ainda hoje. Colegas, familiares, amigos — todos tentando digerir o indigesto. Uma morte que escancara, mais uma vez, que a violência não escolhe vítima. Nem mesmo aqueles que deveriam estar mais protegidos.