Assalto aterrorizante: Dono de lotérica é mantido refém por bandidos armados no interior de SP
Dono de lotérica feito refém em assalto no interior de SP

Imagine o susto. Uma tarde comum, dessas que parecem saídas de um filme qualquer, e de repente... pum! A realidade vira um pesadelo. Foi exatamente isso que aconteceu numa pacata lotérica de Reginópolis, interior paulista, nesta segunda-feira (8).

Dois criminosos — sim, apenas dois — armados até os dentes simplesmente invadiram o estabelecimento como se donos do mundo fossem. E não chegaram de mansinho, não. Fizeram questão de mostrar suas armas, pesadas, daquelas que gelam o sangue até de quem só ouve a história.

O dono do local, coitado, virou refém do próprio negócio. Que ironia cruel, não? Teve que abrir o coque — o cofre, pra quem não manja dos jargões — sob ameaça constante. Você consegue visualizar a cena? A tensão pairando no ar, cada segundo parecendo uma eternidade...

O plano (des)estruturado dos bandidos

Parece que os caras estudaram o movimento, sabe? Sabiam exatamente a hora certa de agir, quando o movimento é mais fraco. Chegaram num carro, um HB20 prata — detalhe importante —, estacionaram estrategicamente e partiram pra ação. Rapidez e... bom, não dá pra chamar de eficiência, né? É crime.

  • Chegada ao local: discreta, mas não o suficiente para as câmeras
  • Armas: longas, do tipo que impõe medo imediato
  • Alvo principal: o cofre, claro. Onde o dinheiro (infelizmente) estava

Eles renderam todos os funcionários que estavam no local. Ninguém se machucou, graças a Deus — ou à sorte, quem sabe. Mas o trauma, ah, esse fica. Quem passa por um negócio desses não esquece nunca mais.

Fuga e... silêncio

Depois do trabalho sujo — e rápido, tudo muito rápido —, os bandidos fugiram. Simples assim. Pegaram o dinheiro e sumiram no horizonte com o mesmo HB20 prata. Deixaram pra trás um rastro de medo, uma sensação de vulnerabilidade.

A Polícia Militar foi acionada na hora, correu pro local. Encontrou a cena já fria, só o estrago emocional mesmo. Agora, investiga. Busca pistas, imagens de outras câmeras da região, qualquer coisa que leve até esses caras.

Reginópolis, uma cidade tranquila de 8 mil habitantes, não está acostumada com isso. Crimes assim são um soco no estômago da comunidade. A gente sempre acha que «aqui não vai acontecer», até que... acontece.

E aí? Será que vão encontrar esses caras? O que leva alguém a cometer um crime tão arriscado, em plena luz do dia? Perguntas que ficam, ecoando no ar junto com o medo.