
Aconteceu algo que ninguém esperava — um profissional respeitado, um dentista de 45 anos, foi encontrado sem vida dentro de uma cela em Santa Catarina. O caso, que já começou envolto em mistério, ganhou novos contornos depois que o exame toxicológico preliminar apontou: não havia traços de bebida alcoólica no organismo da vítima.
Segundo fontes próximas à investigação, o homem estava detido por um motivo que ainda não foi divulgado — e isso, convenhamos, já é estranho o suficiente. Mas o pior veio depois: quando os agentes foram fazer a ronda habitual, encontraram o corpo sem sinais vitais. Nada de violência aparente, nada de brigas registradas. Silêncio total.
O que dizem as autoridades?
O delegado responsável pelo caso — que preferiu não se identificar — soltou aquele clássico «todos os procedimentos estão sendo adotados». Sabe como é, né? Aquele jargão que não explica nada, mas soa oficial. A única informação concreta? O IML já está cuidando do caso, e a família foi notificada.
Ah, e detalhe: o tal exame que descartou álcool? É só o começo. Agora vão partir para análises mais profundas — quem sabe aí a gente descobre se houve algo mais, algo que não salta aos olhos.
E a família?
Imagina só receber uma notícia dessas. Um cara que, pelo que tudo indica, não tinha histórico de problemas com a lei, morrendo assim, de repente, num lugar desses. Os parentes estão, como dá pra imaginar, arrasados. E com uma dúvida que dói: o que realmente aconteceu ali dentro?
Enquanto isso, nas redes sociais, o caso já virou polêmica. Tem gente questionando a conduta da polícia, outros defendendo — o usual quando essas tragédias acontecem. Só que, no meio disso tudo, tem uma vida que se foi. E uma história que, pelo jeito, ainda vai dar muito o que falar.