
Numa manhã que começou como qualquer outra em Feira de Santana, o silêncio foi quebrado por uma descoberta macabra. No balcão da loja onde trabalhava há anos, Maria* — nome fictício para preservar a identidade — jazia sem vida, vítima de uma violência que deixou até os policiais mais experientes de cabelo em pé.
"A cena era perturbadora", confessou um agente que pediu anonimato. "Parecia um daqueles filmes de terror que ninguém quer ver na vida real."
Os detalhes que assustam
Segundo fontes próximas ao caso, a vítima — uma comerciante conhecida por seu sorriso fácil — apresentava sinais de luta. A arma do crime? Provavelmente aquela que todo mundo tem medo: as mãos vazias que, num piscar de olhos, podem se transformar em instrumentos de dor.
O local do crime, um estabelecimento comercial na movimentada Rua São Domingos, foi isolado com aquele tipo de fita amarela que ninguém quer ver perto de casa. Vizinhos, entre choque e incredulidade, se perguntavam como algo assim podia acontecer num lugar tão... normal.
O que se sabe até agora
- A vítima foi encontrada por um cliente assíduo por volta das 9h
- Não há sinais de arrombamento — o que levanta mais perguntas que respostas
- A polícia trabalha com duas linhas principais: crime passional ou latrocínio
"É cedo pra cravar qualquer coisa", admitiu o delegado responsável, esfregando os olhos como quem tenta apagar uma imagem que insiste em ficar. "Mas uma coisa é certa: quem fez isso vai pagar."
Enquanto isso, na cidade que não para — mas que hoje parece ter engasgado —, o medo se espalha como café derramado em balcão de lanchonete. Afinal, se pode acontecer com ela, que parecia tão cuidadosa, o que dizer do resto?