Bombeiro civil é investigado por matar mulher e simular incêndio para encobrir crime em SP
Bombeiro civil é suspeito de matar mulher e simular incêndio

Um caso que mistura tragédia e cinismo está deixando São Paulo em alerta. A polícia investiga se um bombeiro civil — sim, justo alguém treinado para salvar vidas — matou uma mulher a sangue frio e depois ateou fogo no próprio apartamento pra tentar sumir com os rastros. Tudo num bairro tranquilo da Zona Oeste, onde ninguém esperava por uma barbaridade dessas.

Segundo as primeiras informações, o cara teria cometido o crime na terça-feira (29), mas só agora os peritos conseguiram separar o joio do trigo. E olha que não foi fácil — o incêndio de mentirinha quase enganou até os profissionais mais experientes. "Quando a gente viu que o fogo começou perto do corpo, desconfiou na hora", revelou um delegado que pediu pra não ser identificado.

Os detalhes macabros

O apartamento virou um quebra-cabeça diabólico:

  • A vítima, uma mulher de 34 anos, apresentava sinais de violência antes da ação do fogo
  • Equipamentos de combate a incêndio foram encontrados no local — coisa que não é normal em residências
  • O suspeito sumiu do mapa depois do ocorrido, mas deixou rastros digitais

Moradores do prédio ainda estão em choque. Dona Marta, aposentada do 3° andar, contou que ouviu barulhos estranhos na noite do crime: "Pensei que fosse briga de casal, nunca imaginei...". Ela treme só de lembrar.

O que diz a corporação

A empresa de bombeiros civis onde o suspeito trabalhava soltou uma nota meia-boca dizendo que "repudia qualquer ato de violência" e que vai cooperar com as investigações. Mas todo mundo sabe — quando a coisa aperta, cada um puxa a brasa pra sua sardinha.

Enquanto isso, os peritos criminalísticos viram a noite tentando desvendar esse quebra-cabeça sinistro. E olha que eles já viram de tudo nessa vida — mas um bombeiro usando conhecimento profissional pra tentar encobrir assassinato? Isso é novo até pra quem já tá acostumado com as piores facetas da natureza humana.