Desaparecimento misterioso no PR: dois homens somem após suposta dívida e família desesperada busca respostas
Homens desaparecem no PR após briga por dívida; polícia investiga

O norte do Paraná virou palco de um mistério que tá deixando todo mundo de cabelo em pé. Dois homens, de repente, viraram fumaça — e o que se sabe até agora é que uma suposta dívida pode ter sido o estopim dessa história sinistra.

Eis o que aconteceu: na última sexta-feira (9), por volta das 23h, Ademir Ferreira da Silva, de 38 anos, e mais um amigo (cujo nome a família pediu pra não divulgar) saíram de Cambé rumo a Rolândia. O destino? Um suposto acerto de contas. Só que, desde então, ninguém mais viu esses caras. Nem sinal. Nada.

O desespero da família

A irmã de Ademir, que prefere não se identificar, tá numa situação de desespero que dói até de contar. "Eles foram resolver uma parada e simplesmente evaporaram", diz, com a voz embargada. O celular? Desligado. As redes sociais? Mortas. Até o carro — um Fiat Palio prata, placa ABC-1234 — sumiu do mapa.

Detalhe macabro: naquele mesmo dia, um conhecido dos desaparecidos teria ameaçado Ademir por causa de uma grana não paga. Coincidência? A polícia duvida — e muito.

As investigações

O delegado responsável pelo caso, que falou sob condição de anonimato, soltou uma pérola: "Tem cheiro de crime por aqui, mas ainda estamos catar pingo no i". As buscas já rolam em três cidades da região, com apoio até de cães farejadores. Até agora? Zero.

  • Último local visto: posto de gasolina na BR-369
  • Testemunha afirma ter ouvido gritos por volta da meia-noite
  • Carro dos desaparecidos não aparece em nenhuma câmera depois do posto

E olha que o bicho tá pegando: segundo um vizinho que pediu pra não ser identificado (medo, né?), Ademir tava "com a corda no pescoço" faz tempo por causa dessa dívida. Valor? Ninguém sabe ao certo, mas os boatos falam em 50 mil reais. Grana que, convenhamos, não é brincadeira.

O que dizem as autoridades

A Polícia Civil, num raro momento de transparência, admitiu que tá tratando o caso como desaparecimento forçado. Eles tão vasculhando até as pedras da região, mas — pasme — até agora nada de concreto. Nem os celulares dos caras deram sinal de vida.

E aí vem a pergunta que não quer calar: será que ainda tão vivos? A família, é claro, se agarra à esperança. Mas com o passar das horas, o clima vai ficando mais pesado que chuva de inverno no Paraná.

Se você tiver qualquer informação — por menor que seja —, pode ligar pro 181 ou procurar a delegacia mais próxima. Até uma migalha de informação pode ser a peça que falta nesse quebra-cabeça tenebroso.