
Era uma terça-feira comum em Cornélio Procópio, no norte do Paraná, até que o sumiço de dois homens começou a levantar poeira na região. A coisa toda — e aqui a gente já adianta — tem cheiro de dívida que não foi quitada. Dois suspeitos, que já tinham histórico com a justiça, simplesmente evaporaram. Coincidência? A polícia duvida.
Os nomes? Ainda não podem ser revelados, mas a gente sabe que um deles tinha 38 anos, o outro 45. Familiares disseram que os dois saíram de casa como se fosse mais um dia normal. Só que o normal, nesse caso, durou até o meio da tarde. Celulares desligados, rastros apagados — o tipo de coisa que faz qualquer um arrepiar.
O que a polícia descobriu até agora
Detalhe que não dá pra ignorar: os principais suspeitos já tinham passagem pela polícia. Um por roubo, outro por agressão. E olha só — ambos estavam respondendo em liberdade. Agora, ninguém sabe onde eles estão. Nem a polícia, nem os familiares, nem os vizinhos que juraram ter visto um carro suspeito na região.
Ah, e tem mais: segundo fontes próximas ao caso, os desaparecidos teriam uma dívida não oficial com os suspeitos. Dinheiro? Produtos? Ninguém confirma, mas o delegado responsável pelo caso já deixou escapar que "isso não cheira bem".
O que dizem os familiares
"Eles não fariam isso, não iam sumir assim do nada", disse uma prima de um dos desaparecidos, com a voz embargada. O clima na cidade? Tensão pura. Todo mundo com medo de que o caso — que já parece saído de um roteiro de filme policial — possa escalar para algo pior.
Enquanto isso, a polícia revira cada pedra. Patrulhas reforçadas, buscas em estradas secundárias, interrogatórios que se estendem até de madrugada. Mas até agora, nada. Só o silêncio pesado de quem espera — e torce — por respostas.