O Morro do Fubá, na Zona Norte do Rio, virou palco de mais um capítulo sangrento da guerra entre facções. Dessa vez, quem perdeu foi a traficante conhecida como 'Diaba Loura' — mulher que, diga-se de passagem, tinha uma ficha criminal mais longa que fila de banco em dia de pagamento.
Segundo informações apuradas, o confronto começou por volta das 10h da manhã. E não foi brincadeira não: troca de tiros que parecia fogos de artifício em junho. A polícia chegou a ser acionada, mas quando botou o pé no morro... Era tarde demais.
Quem era a 'Diaba Loura'?
Mulher de presença marcante — loira dos olhos claros que não passava despercebida —, ela comandava pontos de droga na região com mão de ferro. Dizem por aí que até os ratos do morro tinham medo dela. Brincadeiras à parte, a traficante já tinha passagem pela polícia por homicídio, tráfico e formação de quadrilha.
Curiosidade macabra: o apelido veio não só pela cor do cabelo, mas pela "habilidade" de sumir como diabo na neblina toda vez que a polícia chegava perto. Até hoje.
E agora, o que muda?
Bom, quem conhece o jogo do crime no Rio sabe: quando um peão importante cai, o tabuleiro inteiro se mexe. E olha que no Morro do Fubá a briga por território já tava acirrada antes disso. Resta saber se foi:
- Acerto de contas entre facções
- Operação policial não oficial (aquele tipo que ninguém assume)
- Ou aquela velha história de "amigo virar inimigo"
Enquanto isso, os moradores — esses que sempre saem perdendo — seguem trancados em casa, rezando pra próxima bala perdida não ter seu nome escrito.
