
Era um dia como qualquer outro na Comunidade da Primavera — até que não foi. De repente, a rotina do local foi interrompida pelo barulho de viaturas e agentes em movimento. A Polícia Civil, agindo com precisão cirúrgica, invadiu um imóvel que, por fora, parecia apenas mais uma casa no meio daquela teia de ruas estreitas.
Mas o que encontraram lá dentro? Nada menos que uma estufa de maconha montada com todo o cuidado — luzes especiais, ventilação controlada, o pacote completo. Parecia até um laboratório de ficção científica, só que com um final bem menos glamouroso.
Operação surpresa
Segundo fontes próximas à investigação, a ação foi resultado de semanas de trabalho discreto. Os policiais — que pediram para não serem identificados — contaram que o local produzia a droga em escala considerável. "Não era coisa de amador", comentou um deles, enquanto embalava as evidências.
Curiosamente, a casa ficava a poucos metros de um ponto movimentado da comunidade. "A ousadia impressiona", resmungou um morador que preferiu não se identificar — afinal, ninguém quer problemas.
O que acontece agora?
- Toda a estrutura foi apreendida, das lâmpadas aos vasos de plantas
- Não há informações sobre prisões — ainda
- A polícia segue investigando a rede por trás da operação
Enquanto isso, na comunidade, o assunto é o único que importa. "Todo mundo comenta, mas ninguém sabe de nada", diz uma senhora, enquanto arruma sua barraca de doces. Ironia do destino: seu ponto fica exatamente em frente ao imóvel invadido.
E você, o que acha dessas operações? Será que resolvem o problema ou só empurram ele para outro canto? Difícil dizer — mas por hoje, pelo menos, a festa acabou para esse esquema.