Operação da Polícia Civil desmantela rede de roubos de veículos em comunidade do Rio
Polícia Civil desmantela rede de roubos de carros no Rio

Numa ação que parece saída de um roteiro de filme policial, a Polícia Civil do Rio de Janeiro botou pra quebrar nesta segunda-feira (12). O alvo? Uma quadrilha especializada em roubos de carros — e olha que eles não estavam fazendo hora extra. A operação aconteceu numa comunidade da Zona Norte, e os detalhes são de deixar qualquer um de queixo caído.

Segundo fontes próximas à investigação, os bandidos agiam como se fossem donos do pedaço. Roubavam veículos com uma facilidade assustadora, quase como se estivessem num drive-thru de crimes. Mas aí é que entra a virada: os investigadores passaram semanas colados no caso, juntando provas como quem monta um quebra-cabeça sem ver a imagem da caixa.

Como a operação foi executada

Antes do sol raiar, os policiais já estavam posicionados. Armados com mandados de busca e apreensão — e com uma paciência de jogo que faria um monge budista parecer ansioso —, eles cercaram os pontos estratégicos. O resultado? Vários suspeitos presos e uma quantidade considerável de veículos recuperados. Alguns desses carros, pasmem, estavam prontinhos pra ser despachados pra outros estados.

  • Mais de 10 prisões realizadas
  • Veículos de diferentes modelos apreendidos
  • Equipamentos usados nos crimes confiscados

E tem mais: os investigadores descobriram que a quadrilha tinha métodos bem elaborados. Desde adulteração de documentos até esquemas de desmanche que fariam um mecânico honesto passar mal. Tudo muito profissional — se é que dá pra chamar isso de profissão.

O que dizem as autoridades

"Essa operação mostra nosso compromisso em combater o crime organizado", declarou um delegado envolvido na ação, enquanto ajustava o colete à prova de balas. Ele ainda ressaltou que investigações como essa não são feitas da noite pro dia — "é um trabalho de formiguinha, mas que no final traz resultados concretos".

Moradores da região, por sua vez, pareciam divididos. Alguns aliviados com a ação policial, outros ainda desconfiados. "Tomara que agora a gente possa dormir mais tranquilo", comentou um senhor que preferiu não se identificar — e quem pode culpá-lo, né?