PCC alugou casa perto de promotor para vigiar rotina em São Paulo | Revelação chocante
PCC vigiava promotor a menos de 1 km de casa em SP

Em uma revelação que expõe a ousadia do crime organizado em São Paulo, investigações da polícia descobriram que integrantes do Primeiro Comando da Capital (PCC) alugaram uma residência a menos de um quilômetro da casa de um promotor de Justiça para monitorar seus movimentos e rotina.

Esquema de vigilância meticuloso

Os criminosos montaram uma verdadeira operação de inteligência para acompanhar todos os passos do representante do Ministério Público. A casa foi alugada especificamente com o objetivo de servir como ponto de observação permanente, permitindo que os integrantes da facção acompanhassem:

  • Horários de entrada e saída do promotor
  • Rotina familiar e deslocamentos
  • Visitas e encontros frequentes
  • Padrões de segurança adotados

Operação policial desmonta estrutura

A descoberta ocorreu durante investigações da Operação Shield, deflagrada pelas polícias Civil e Militar. Os agentes encontraram na casa alugada pelos criminosos equipamentos e anotações que comprovavam o monitoramento sistemático do promotor.

"A proximidade da casa com a residência do promotor demonstra a audácia dos criminosos e o nível de sofisticação da operação de vigilância", revelou uma fonte policial envolvida nas investigações.

Risco iminente à segurança

A localização estratégica da casa, a menos de 1 km da residência do promotor, representava um risco grave à segurança do representante do Ministério Público e de sua família. As investigações apontam que o monitoramento fazia parte de um plano maior da facção criminosa.

As autoridades não divulgaram a identidade do promotor alvo da vigilância por questões de segurança, mas confirmaram que medidas protetivas foram reforçadas imediatamente após a descoberta.

Resposta das autoridades

O caso gerou alerta no sistema de Justiça paulista sobre a necessidade de reforçar a segurança de promotores, juízes e suas famílias. As investigações continuam para identificar todos os envolvidos no esquema de vigilância e determinar os reais objetivos por trás do monitoramento.

Esta não é a primeira vez que o PCC demonstra capacidade de monitorar autoridades do sistema de Justiça, mas a proximidade geográfica e a sofisticação do esquema surpreenderam até investigadores experientes.