Operação da Polícia Civil em Minas apreende R$ 130 mil e desmonta esquema de homicídios e lavagem de dinheiro
PC apreende R$ 130 mil em operação contra homicídios e lavagem

Não é todo dia que a gente vê uma operação policial desse calibre — a coisa foi séria, minuciosa e, olha, rendeu frutos. A Polícia Civil de Minas Gerais acaba de dar um golpe duro em uma organização criminosa que agia no Vale do Aço. E não foi pouco não: apreenderam R$ 130 mil em dinheiro vivo, além de documentos, celulares e até um veículo que supostamente servia para movimentar grana ilegal.

Pois é. O negócio não era simples. A investigação, batizada de “Operação Phoenix”, começou depois de uns homicídios brutais que aconteceram na região — e olha, não foram crimes passionais não. Tudo indica que as execuções tinham ligação direta com acertos de contas e disputas por poder dentro do esquema.

Da violência ao branqueamento de capital

O mais surpreendente — ou nem tanto, sabendo como essas organizações trabalham — é como os investigadores conseguiram traçar a linha entre os crimes violentos e a lavagem de dinheiro. Segundo apurou a equipe, parte do dinheiro apreendido seria proveniente justamente de atividades ilícitas, que depois eram “limpas” através de negócios de fachada e transações comerciais suspeitas.

Não vou mentir: é assustador como esses caras operam. Mas a polícia mineira não tá de brincadeira. Dois mandados de busca e apreensão foram cumpridos em endereços ligados aos investigados. Um deles, em Ipatinga, e outro em Coronel Fabriciano. A região, que já vive sob tensão, respira um pouco mais aliviada — mas a sensação é que o trabalho ainda não terminou.

Os próximos passos

Os nomes dos envolvidos? A polícia ainda não liberou — e faz sentido, já que as investigações continuam. Mas uma coisa é certa: a operação foi só a ponta do iceberg. De acordo com delegados que comandam a ação, a expectativa é que novos desdobramentos apareçam, incluindo a possível identificação de mais participantes do esquema.

Enquanto isso, os materiais apreendidos vão passar por perícia. Tudo — desde as notas de dinheiro até os eletrônicos — pode esconder pistas importantes que levem a mais descobertas. E olha, se tem uma coisa que esse caso já mostrou, é que quando o crime acha que tá seguro… a polícia tá mais perto do que imagina.

Fica o alerta — e também um certo alívio. Saber que tem gente competente no combate a esse tipo de organização traz, pelo menos, um fio de esperança. Mas é aquilo: enquanto houver gente disposta a matar e lavar dinheiro, haverá polícia disposta a correr atrás. E dessa vez, eles chegaram primeiro.