
Ribeirão Preto acordou com a notícia que deixou todo mundo de queixo caído. A Operação Mira, que rolou nesta terça (13), desmontou um esquema tão grandioso que parecia roteiro de filme – só que, infelizmente, era vida real.
A polícia pegou no flagra uma rede que misturava tráfico pesado com lavagem de dinheiro. E quando a gente fala "pesado", é no sentido literal mesmo: toneladas de drogas e milhões em grana circulando por baixo dos panos.
Como o esquema funcionava?
Parece até coisa de série policial, mas era pura realidade:
- Os caras tinham um sistema de distribuição que faria inveja a muita empresa por aí
- Lojas de fachada serviam para esquentar o dinheiro do crime
- Até investimentos imobiliários entravam na jogada para limpar a grana
Não foi por pouco tempo não. Segundo as investigações, essa máfia já operava há anos, criando raízes profundas na região.
O que a polícia apreendeu?
Quando a operação botou as garras de fora, o estrago foi grande:
- Dinheiro em espécie que daria para comprar um prédio inteiro
- Drogas de todos os tipos – e em quantidades absurdas
- Documentos que provam o esquema de lavagem
- Carros de luxo e até armas
Os investigadores trabalharam meses a fio, seguindo cada pista como quem monta um quebra-cabeça gigante. E olha que ainda tem muita coisa para desvendar...
"Isso aqui é só a ponta do iceberg", confessou um dos delegados, com aquele ar de quem sabe que o buraco é mais embaixo.
Quem tá por trás disso?
Até agora, a polícia já prendeu vários suspeitos – alguns deles figuras conhecidas no mundo do crime. Mas o que mais chocou foi descobrir que gente aparentemente "respeitável" também estava metida até o pescoço.
Advogados, empresários, até alguns políticos estão na lista de investigados. Parece que quando o assunto é dinheiro fácil, não faltam candidatos a se sujar.
E aí, será que isso vai servir de exemplo? Ou é só mais um capítulo naquela história sem fim de crime organizado? Difícil dizer, mas uma coisa é certa: em Ribeirão Preto, o clima tá pesado.