
Imagine só: no meio do nada, onde só o barulho da mata corta o silêncio, uma operação tirou do jogo 120 mil pés de maconha. Foi no Nordeste do Pará, em áreas que nem GPS pega direito — e olha que estamos em 2025, hein?
A coisa foi séria. Segundo fontes, os policiais tiveram que encarar horas de caminhada por trilhas que mais parecem cenário de filme de aventura. E não foi só chegar e queimar, não. Teve planejamento, inteligência e muito suor — literalmente, porque o calor naquela região é de derrubar qualquer um.
Como rolou a operação?
Detalhes são poucos — afinal, nesse tipo de ação, segredo é tudo. Mas dá pra dizer que:
- Os pés estavam espalhados em pequenos cultivos, camuflados no meio da vegetação
- A estimativa é que a plantação rendesse toneladas da droga por ano
- Ninguém foi preso — os caras devem ter sentido o cheiro da PM chegando e vazaram
E olha que curioso: essas áreas remotas são justamente o pesadelo das autoridades. Sem estradas, sem sinal, e com uma geografia que parece feita pra esconder coisa errada. Mas dessa vez, o jogo virou.
Impacto na região
Quem conhece o Pará sabe — essas operações são como enxugar gelo se não vierem acompanhadas de outras medidas. O tráfico é esperto como cobra e, quando perde um ponto, abre três. Mas, pelo menos por enquanto, é um respiro.
Moradores de cidades próximas — que pediram pra não ter os nomes divulgados — contam que o movimento de estranhos na região tinha aumentado. "A gente via caras que não eram daqui, com cara de quem não tava a passeio", disse um deles, entre um gole de café e olhares desconfiados.
E agora? Bom, a polícia promete continuar de olho. Mas nesse jogo de gato e rato, a próxima jogada é sempre uma incógnita. Enquanto isso, 120 mil pés a menos nas mãos do crime — não é pouco, mas também não é o fim da história.