
Mais um capítulo se desenrola no caso que deixou a cidade em alerta. A Polícia Civil, sem dar trégua, acaba de prender o nono suspeito de participar daquela ação criminosa que muitos ainda comentam com certo frisson nas ruas do centro.
O tal arrastão — que rolou lá no começo de agosto — aconteceu num daqueles prédios comerciais da Rua General Osório, sabe? Os bandidos simplesmente invadiram o lugar e, numa ação rápida como um raio, levaram tudo que viram pela frente. Computadores, celulares, equipamentos de escritório... Não deixaram pedra sobre pedra.
Operação em andamento
A coisa toda começou a desmoronar para o lado deles quando as investigações, conduzidas com aquela paciência de quem sabe o que está fazendo, foram fechando o cerco. Primeiro foram oito presos — agora chegamos ao nono. E olha, parece que a lista não para por aí.
O delegado Felipe Nunes, que comanda as apurações, soltou uma informação que dá o que pensar: "As investigações continuam para identificar e prender outros envolvidos". Traduzindo: tem mais gente com o nome sujo na lista.
Como tudo aconteceu
Imagina a cena: um grupo organizado — e audacioso, diga-se de passagem — invade um prédio comercial no coração da cidade. A ação foi tão rápida que mal deu tempo dos seguranças reagirem. Os prejuízos? Bem, ninguém fala números exatos, mas pelas descrições, não foi pouco.
O que mais impressiona — e aqui vai um pensamento meu — é a ousadia de agir assim em plena luz do dia, num local movimentado. Parece que o medo de ser pego simplesmente não existe mais para certas pessoas.
E agora?
Com nove já atrás das grades, a pergunta que fica é: quantos mais estão por aí? A polícia garante que as investigações seguem a todo vapor — e que novos desdobramentos podem surgir a qualquer momento.
Enquanto isso, os moradores e trabalhadores da região respiram um pouco mais aliviados, mas sem baixar completamente a guarda. Afinal, como diz o ditado, é melhor prevenir do que remediar — especialmente quando se trata de segurança.