Numa reviravolta que pegou muitos de surpresa, dois grandes nomes do empresariado brasileiro acabaram algemados nesta quarta-feira. O dono da Ultrafarma e um diretor da Fast Shop foram detidos numa operação que, diga-se de passagem, não foi nada discreta.
Segundo fontes próximas ao caso — e aqui a gente tem que tomar cuidado com os "diz que disse" —, o Ministério Público vinha investigando esse esquema há meses. E olha que não era coisa pequena: estamos falando de contratos suspeitos e um rombo que pode chegar a dezenas de milhões.
O que deu errado?
Parece que a ganância falou mais alto, como sempre. Os investigadores encontraram indícios de que os caras criaram um verdadeiro "atalho" nas regras — e isso nunca termina bem, né? A operação, que teve até codinome dramático (mas isso a gente deixa pra contar depois), envolveu mais de 50 policiais.
Detalhe curioso: os advogados dos executivos já soltaram aquele discurso de praxe sobre "inocência até prova em contrário". Mas, entre nós, quando o MP mexe os pauzinhos assim, geralmente tem fogo nesse fogaréu.
E agora?
As empresas envolvidas tentaram passar uma imagem de normalidade — "tudo sob controle", como se diz por aí. Mas os funcionários, esses sim, estão com a pulga atrás da orelha. Quem vai segurar a bronca? Como fica o dia a dia? Perguntas que, por enquanto, ficam no ar.
E tem mais: o mercado reagiu com aquela desconfiança de sempre. Ações caíram, analistas coçaram a cabeça, e os concorrentes — esses nem disfarçaram o sorriso. O jeito é esperar os próximos capítulos dessa novela, que promete.
PS: Se você acha que já viu esse filme antes, não se engane. Dessa vez, o roteiro parece ter umas reviravoltas que nem o melhor escritor de suspense conseguiria inventar.
